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Localizadas na zona de Alfama, as nascentes termais de Lisboa eram bastante numerosas. Atualmente encontram-se seladas, sendo a água conduzida para o rio Tejo. No período romano parece ter havido um aproveitamento destas águas numa área de falhas geológicas correspondente à zona baixa de Alfama. Vestígios dessa utilização podem ser encontrados num edifício termal romano do séc. I/II d.C., na Rua de S. João da Praça. No entanto, é ao período muçulmano que remonta o conhecimento de fontes de água quente em Lisboa.
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“A leste, uma porta, dita Porta de Alfama, que fica próxima da fonte termal situada junto ao mar. São termas abobadadas nas quais brota água quente e água fria que a maré cheia cobre”.
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Evidencia verificada por: Un organizador de actividades
Qual o nome dado árabe dado às fontes de água quente em Lisboa, de onde deriva a palavra Alfama?